Woody é um cowboy que faz enorme sucesso com Andy, seu dono, um menino de 7 anos de idade. Como muitos garotos dessa idade, Andy possui muitos brinquedos. Eles se avolumam em seus baús e estantes há algum tempo. Além do bom xerife, o arsenal do garoto é composto de bonecos de todos os tipos (do impagável dinossauro ao aborrecido Senhor Cabeça de Batata), carrinhos, jogos, bolas,...
O xerife Woody é, no entanto, o preferido entre todos os brinquedos. Sempre acaba sendo escolhido para acompanhar o menino nas viagens. Apesar dos aniversários e do Natal, quando novos brinquedos se incorporam a comunidade, não consegue ser superado nas preferências de Andy. Até o momento em que, entre jogos, bolas, tacos de baseball e outros presentes, chega o patrulheiro espacial Buzz Lightyear.
Incrivelmente moderno e arrojado, com um design inovador e botões que acendem luzes ou movimentam asas, Buzz vem para ocupar o lugar de Woody no coração de Andy. Ou pelo menos é isso que pensa o bom e velho cowboy. Abalado em sua credibilidade junto a seu dono e carente de atenção, Woody percebe que mesmo os outros brinquedos parecem estar passando o respeito e a admiração que tinham por ele para o simpático e vigilante Buzz.
“Toy Story” foi o primeiro grande sucesso da associação entre a Disney e a Pixar (empresa especializada em animações computadorizadas, que produziu recentemente o mega-sucesso “Procurando Nemo”). Cativa às crianças e seduz os adultos ao nos contar a história dos brinquedos que andam, conversam, se aventuram e se solidarizam. Imperdível para quem ainda não viu. Obrigatório para aqueles que já viram e querem rir e se divertir novamente numa boa reprise.
Por João Luís de Almeida Machado
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